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Quando chove sou feliz.
Trago todas as paixões para meu colo.
Faço-me berço de todas as ausências.
O invisível,
se eterniza na beleza dos proprios sentidos.
Eu choro,
pois em meu peito pula,
um anjo de sonhos perplexos.
Vera Aguiar
Quando chove sou feliz.
Trago todas as paixões para meu colo.
Faço-me berço de todas as ausências.
O invisível,
se eterniza na beleza dos proprios sentidos.
Eu choro,
pois em meu peito pula,
um anjo de sonhos perplexos.
Vera Aguiar
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