terça-feira, 16 de agosto de 2011

ALMA VAZIA

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Vazia alma,
vaga noite cheia de ecos.
Versos ocupam lacunas,
das bordas de um oceano que não quero beber.
Choro a noite em versos,
em um vide bombardeio sinistro,
que para mim,
eu quero.
Sem o funesto dom de assumir,
grito,
porque sei que o eco na noite não morre!

Vera Aguiar

Um comentário:

julia rubiera disse...

gracias dulce poeta por regalarnos la belleza de tus letras, un besin de esta amiga admiradora que te desea feliz domingo.